quinta-feira, novembro 13

Insisto, Acredito.


Insisto em sorrir. Mesmo que a situação não seja essa. Insisto em erguer a cabeça e fazer de conta que nada ta acontecendo. Insisto em tentar deixar a simpatia estampada em minha face. Procuro fingir que não ouço nada e que as palavras dele não me atingem. Tento demonstrar que nossa convivência é um exemplo. Quero deixar pra trás, as dores que me toca as tristezas que me lembram e me agarrar nas coisas boas que lá uma vez ou outra ele demonstra. Tudo o que eu quero é entender ele, saber viver melhor com ele, porque eu o amo demais e só quero o bem e a cura dele. Acredito na cura dele. Eu acredito na cura dele. Eu acredito na cura dele. Eu ainda quero gritar àquelas idiotas, tanças, (*&%$#@) que elas são umas idiotas, tanças. AOIEIAEOAIEOAIEOAIE.

Nem sei como terminar esse texto, porque sei que poucos serão os desocupados que lerão isso.